sábado, 7 de julho de 2012

Curso - O Método em Marx


O Professor José Paulo Netto ministrou, em 2002, o Curso O Método em Marx na pós-graduação em Serviço Social da UFPE. O Curso foi gravado originalmente em Fitas VHS. A versão para DVD, dos 5 dias de aula (manhã e tarde), resultou em 2 DVDs por aula, num total de 10 DVDs.
Para que o curso pudesse ser baixado via Internet, os DVDs foram comprimidos com o Nero V.7.
Para assistir às aulas (arquivos de midia MPEG4) pode-se utilizar o Nero Show Time. Ou o VLC (gratuito):

Gostaríamos de agradecer a todos que nos ajudaram a solucionar os problemas técnicos anteriormente encontrados no acesso ao Curso O Método em Marx.

Foi feita uma revisão detalhada dos DVDs, corrigindo-se a sequência original das aulas. É necessário, portanto, que a ordem das aulas/dvds seja respeitada. Caso contrário, como nos "alertou" um espirituoso amigo, poderá um curioso desavisado, "sair por aí dizendo que o Capital foi escrito antes de Marx concluir o curso universitário, depois foi pra Londres trabalhar na Gazeta Renana, no final da vida se aborreceu e passou a escrever uma tese sobre Epicuro, puto da vida com a Liga dos Comuns e com as conversas de Engels, com aquela mania de dialética..."

No Youtube: 

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=tTHp53Uv_8g#! 


Links para baixar arquivos:




 

 





Fonte: http://www.cristinapaniago.com/jos%C3%A9_p_netto_-_curso_o_m%C3%A9todo_em_marx_-

György Lukács - Intelectual marxista, um dirigente revolucionário György Lukács viveu, na sua trajetória como intelectual, os dilemas de buscar dar continuidade às primeiras gerações de marxistas, que eram, ao mesmo tempo, intelectuais e dirigentes revolucionários. Líder do Partido Comunista (PC) da Hungria nos anos 1920, Lukács foi ministro da Cultura de um governo de coalizão, até que, depois de vários reveses nos debates internos do partido, resignou-se à sua condição de intelectual marxista, em participação direta na atividade partidária. Embora não se constitua em algum dos casos típicos analisados por Perry Anderson em seu clássico livro Considerações sobre o marxismo ocidental – nem foi expulso ou viveu uma situação insuportável dentro do partido, nem foi vítima da repressão fascista –, Lukács representa um dos grandes dilemas dos intelectuais marxistas diante da chamada “stalinização dos partidos comunistas”, que estreitou as margens de debate interno, a ponto de inviabilizá-los. Conforme os partidos comunistas deixavam de ser espaços abertos ao debate e à criação intelectual, bloqueando a articulação entre teoria e prática marxistas, produzia-se uma das grandes cisões de que o movimento comunista, socialista e de esquerda em geral passou a sofrer desde então: teorias sem práticas políticas e práticas sem teorias políticas. O marxismo perdia fertilidade concreta e a prática deixava de ser iluminada pela teoria. Como teoria que pretende não apenas interpretar a realidade, mas transformá-la, o marxismo busca articular deciframento da realidade e sua transformação revolucionária. A interpretação sem seu desdobramento na prática política desvirtua a essência do marxismo, ao mesmo tempo em que a prática política sem sua interpretação radical fere outro dos seus postulados, formulado por Lenin: “Sem teoria revolucionária, não há prática revolucionária”. As gerações de Marx, Engels, Lenin, Trotski, Rosa Luxemburgo e Gramsci foram sucedidas por grandes teóricos, como Lukács, Jean-Paul Sartre, Theodor Adorno, Walter Benjamin, Ernst Bloch – e depois deles uma nova leva de intelectuais revolucionários, da qual István Mészáros é exemplo –, entre tantos outros, brilhantes pensadores que nunca capitularam, mantendo-se firmes nas concepções anticapitalistas, apesar de tudo o que vitimava o marxismo e a esquerda em geral – da social-democracia ao stalinismo. No entanto, o campo da esquerda, das forças anticapitalistas e socialistas passou a sofrer dessa cisão entre teoria e prática. Perderam fertilidade política, renunciaram à dimensão inerente ao marxismo de teoria articulada com a transformação revolucionária do mundo. “Sem teoria revolucionária, não há prática revolucionária”, afirmava Lenin. A prática política dos partidos de esquerda tendeu a deixar-se guiar pela agenda do sistema dominante, enquanto que os intelectuais tenderam ao ultraesquerdismo: entre uma teoria aparentemente perfeita e uma prática sempre heterodoxa, os intelectuais tendem a ficar com a teoria e a desprezar a prática política. Como resultado, ambos se esterilizam. O mundo acadêmico – onde grande parte da intelectualidade desenvolve suas práticas profissionais – não foi poupado pelas grandes transformações operadas na passagem do período histórico anterior para o atual. Uma parte dos intelectuais, diante da transformação do mundo multipolar em unipolar, assumiu diferentes formas de adaptação à hegemonia capitalista e às variantes da doutrina liberal. Uma parte significativa segue processos de produção de conhecimento pertinente, porém prisioneiro da divisão técnica do trabalho acadêmico e da especialização correspondente. Outro contingente, por sua vez, deixa-se aprisionar pelos mecanismos doutrinários, que desembocam em posições ultraesquerdistas, desvinculadas da realidade concreta. Os novos processos políticos latino-americanos representam estímulos para decifrar seu significado e para contribuir para seu aprofundamento. Questões centrais têm surgido com novas roupagens ou mesmo novas questões, desafiando a intelectualidade latino-americana. Esses processos avançaram com graus diversos de teorização, porém seguramente as dificuldades que enfrentam dependem também de profundo debate e elaboração teórica e política, para que possam efetivamente consolidar os avanços realizados e encaminhar-se para a construção de sociedades que permitam a superação da exploração, da opressão, da discriminação e da alienação. Trecho de texto publicado em István Mészáros e os desafios do tempo histórico, organização de Ivana Jinkings e Rodrigo Nobile (Boitempo, 2011). Fonte: Blog da Boitempo Emir Sader Ver Obras de Lukács em: http://www.sergiolessa.com/BibliotecaLukacs.html http://sergiolessa.com/Novaartigos_etallil.html (verificar também os sites www.4share.com, http://library.nu/ ) neles sempre há novos textos de Lukács, Marx, Mészáros, etc. que se pode baixar. Alguns Materiais disponíveis: Índice de assuntos da Ontologia de Lukács Lukács em vídeo ! A Destruição da Razão - (alemão) Asalto a la Razón A Velha e a Nova Cultura História e Consciência de Classe A Crise da Filosofia Burguesa Teoria do Romance As bases ontológicas da ação e do pensamento do homem Ensaios sobre Literatura Introdução a uma Estética Marxista Lenin: a coerência de seu pensamento Soul and Form - (inglês) Entrevista Der Spiegel Ontologia Traduções para o português, texto original em alemão do capítulo "O trabalho" Para Uma Ontologia - Parte I Introdução Neopositivismo Hegel Marx Para Uma Ontologia - Parte II Arbeit (alemão) O trabalho A Reprodução - - Trad. Lessa A Reprodução - Nova e melhor tradução Ideologia Alienação Outros: Artigos, capítulos de livros, dossiês, etc.

György Lukács viveu, na sua trajetória como intelectual, os dilemas de buscar dar continuidade às primeiras gerações de marxistas, que eram, ao mesmo tempo, intelectuais e dirigentes revolucionários. Líder do Partido Comunista (PC) da Hungria nos anos 1920, Lukács foi ministro da Cultura de um governo de coalizão, até que, depois de vários reveses nos debates internos do partido, resignou-se à sua condição de intelectual marxista, em participação direta na atividade partidária.        
Embora não se constitua em algum dos casos típicos analisados por Perry Anderson em seu clássico livro Considerações sobre o marxismo ocidental – nem foi expulso ou viveu uma situação insuportável dentro do partido, nem foi vítima da repressão fascista –, Lukács representa um dos grandes dilemas dos intelectuais marxistas diante da chamada “stalinização dos partidos comunistas”, que estreitou as margens de debate interno, a ponto de inviabilizá-los.
Conforme os partidos comunistas deixavam de ser espaços abertos ao debate e à criação intelectual, bloqueando a articulação entre teoria e prática marxistas, produzia-se uma das grandes cisões de que o movimento comunista, socialista e de esquerda em geral passou a sofrer desde então: teorias sem práticas políticas e práticas sem teorias políticas. O marxismo perdia fertilidade concreta e a prática deixava de ser iluminada pela teoria.
Como teoria que pretende não apenas interpretar a realidade, mas transformá-la, o marxismo busca articular deciframento da realidade e sua transformação revolucionária. A interpretação sem seu desdobramento na prática política desvirtua a essência do marxismo, ao mesmo tempo em que a prática política sem sua interpretação radical fere outro dos seus postulados, formulado por Lenin: “Sem teoria revolucionária, não há prática revolucionária”.
As gerações de Marx, Engels, Lenin, Trotski, Rosa Luxemburgo e Gramsci foram sucedidas por grandes teóricos, como Lukács, Jean-Paul Sartre, Theodor Adorno, Walter Benjamin, Ernst Bloch – e depois deles uma nova leva de intelectuais revolucionários, da qual István Mészáros é exemplo –, entre tantos outros, brilhantes pensadores que nunca capitularam, mantendo-se firmes nas concepções anticapitalistas, apesar de tudo o que vitimava o marxismo e a esquerda em geral – da social-democracia ao stalinismo.
No entanto, o campo da esquerda, das forças anticapitalistas e socialistas passou a sofrer dessa cisão entre teoria e prática. Perderam fertilidade política, renunciaram à dimensão inerente ao marxismo de teoria articulada com a transformação revolucionária do mundo.
“Sem teoria revolucionária, não há prática revolucionária”, afirmava Lenin. A prática política dos partidos de esquerda tendeu a deixar-se guiar pela agenda do sistema dominante, enquanto que os intelectuais tenderam ao ultraesquerdismo: entre uma teoria aparentemente perfeita e uma prática sempre heterodoxa, os intelectuais tendem a ficar com a teoria e a desprezar a prática política. Como resultado, ambos se esterilizam.
O mundo acadêmico – onde grande parte da intelectualidade desenvolve suas práticas profissionais – não foi poupado pelas grandes transformações operadas na passagem do período histórico anterior para o atual. Uma parte dos intelectuais, diante da transformação do mundo multipolar em unipolar, assumiu diferentes formas de adaptação à hegemonia capitalista e às variantes da doutrina liberal. Uma parte significativa segue processos de produção de conhecimento pertinente, porém prisioneiro da divisão técnica do trabalho acadêmico e da especialização correspondente.
Outro contingente, por sua vez, deixa-se aprisionar pelos mecanismos doutrinários, que desembocam em posições ultraesquerdistas, desvinculadas da realidade concreta. Os novos processos políticos latino-americanos representam estímulos para decifrar seu significado e para contribuir para seu aprofundamento. Questões centrais têm surgido com novas roupagens ou mesmo novas questões, desafiando a intelectualidade latino-americana. Esses processos avançaram com graus diversos de teorização, porém seguramente as dificuldades que enfrentam dependem também de profundo debate e elaboração teórica e política, para que possam efetivamente consolidar os avanços realizados e encaminhar-se para a construção de sociedades que permitam a superação da exploração, da opressão, da discriminação e da alienação.
Trecho de texto publicado em István Mészáros e os desafios do tempo histórico, organização de Ivana Jinkings e Rodrigo Nobile (Boitempo, 2011).
Fonte: Blog da Boitempo
Emir Sader

Ver Obras de Lukács em: 


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Alguns Materiais disponíveis: 



  
Asalto a la Razón











Ontologia
Traduções para o português,  texto original em alemão do  capítulo "O trabalho"

Para Uma Ontologia - Parte I

Hegel   

Para Uma Ontologia - Parte II

Alienação    

Fonte: 

Bibliografia comentada para provas da SE SP (Prova OFAs e concurso)

Bibliografia comentada para provas da SE SP (Prova OFAs e concurso)

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Bons Estudos

Concurso Prefeitura de Sao Paulo - 2011(Novo)
REVISTA PARTE GERAL FEVEREIRO DE 2010 (NOVO)


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REVISTA PARTE GERAL PEB I
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Bibliografias Comentadas

BIBLIOGRAFIA COMENTADA : PARTE 2


Fonte: CD OPSIÇÂO ALTERNATIVA APEOESP
Outros: Resumos e Resenha


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Outros Materiais LinKs:
Concurso - Material da parte pedagógica (novo) faltou o livro sobre Bullying
Outros Resumos
1 - OLIVEIRA, Marta K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento; um processo sócio- histórico.
Resumo: Este livro apresenta uma síntese das idéias de Vygotsky, enfatizando especialmente a importância dada à cultura e a Linguagem na constituição do ser humano, a autora explora as relações entre desenvolvimento e aprendizado, pensamento e linguagem e aspectos biológicos e culturais do funcionamento psicológico.
Palavras-chave: Psicologia da educacao; personalidades; aprendizagem.
Para Vygotsky, a aprendizagem sempre inclui relações entre pessoas. Ele defende a idéia de que não há um desenvolvimento pronto e previsto dentro de nós que vai se atualizando conforme o tempo passa.
O processo de apropriação do conhecimento se dá nas relações reais do sujeito com o mundo. Vygotsky distingue dois tipos de conceitos: o primeiro é o cotidiano e prático, desenvolvidos nas práticas das crianças no cotidiano, nas interações sociais; o segundo é o cientifico, adquiridos por meio de ensino, pelos processos deliberados de instrução escolar.
De acordo com Oliveira, “Vygotsky afirma que =diferentes culturas produzem modos diversos de funcionamento psicológico.
é necessário ter em mente que, a proposta de Vigotsky é que se intervenha de forma decidida e significativa nos processos de desenvolvimento da criança no sentido de ajudá-la a superar eventuais dificuldades, recuperar possíveis defasagens cognitivas e auxiliá-la a ativar áreas potenciais imediatas de crescimento e desenvolvimento.

2 - ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para REENCANTAR a educação - epistemologia e didática.

Resumo: Apesar do panorama desolador no sistema educacional brasileiro, tanto em termos de técnicas, metodologias e experiências criativas, o autor defende uma persistência dos processos de aprendizagem, em que os processos vitais e os de conhecimento despertem novidades fascinantes e motivações positivas para REENCANTAR a educação
As circunstâncias adversas produziram o negativismo, no qual aqueles que dantes pareciam progressistas e inovadores desembocam, nas palavras do autor, num ?apartheid neuronal?, onde as ecologias cognitivas inexistem. Com o conhecimento e o aprender interagindo como assuntos obrigatórios, o mercado que promove as tendências de inclusão e exclusão deve dar lugar a uma relação onde os homens e as máquinas são parte do mesmo processo, todos agindo em prol da vida, do conhecimento
E a insensibilidade, devem abrir caminho para a explosão dos espaços de conhecimento, onde a educação sai do mero discurso e promove a revitalização do tecido social e do conhecimento, com todos os valores a si inerentes. Os processos cognitivos carecem de uma visão antropológica séria, que mesmo complexa traga lucidez política e ética, onde a solidariedade produza consensos políticos e educacionais, onde a criatividade se revista de ternura e felicidade individual e coletiva.
Como o prazer e a ternura na educação passa pela experiência sensorial do corpo, a morfogênese do conhecimento tem que ser dinâmica, prazerosa e curativa, com uma pluri-sensualidade que passe pelo cérebro, pelas emoções, e se expresse no corpo. Assim, o monopólio da educação visual-auditiva dará lugar a uma educação instrutiva e criativa, cheia de encantamentos e acessível, comprometida com o social e centrada no prazer de aprender e ensinar, e onde a educação se reveste novamente de encantos. ******

3 - COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula.
Resumo: O artigo tem por base a fala de uma criança quando questionada sobre como conseguiu ser aprovada na 1ª série, após haver revelado grandes dificuldades no processo de alfabetização. É um estudo que faz a relação entre essa fala da criança e o Construtivismo. Aborda conceitos de Piaget e de pesquisadores sobre o Construtivismo, que fornecem dados para se compreender o sujeito que aprende.
“Aprender é construir”. A aprendizagem contribui para o desenvolvimento na medida em que aprender não é copiar ou reproduzir a realidade. Para a concepção construtivista, aprendemos quando somos capazes de elaborar uma representação pessoal sobre um objeto da realidade ou conteúdo que pretendemos aprende
Procurar-se-á aqui encontrar nessa frase conceitos do Construtivismo dentro de cada parte dela. O aluno, ao ser questionado sobre como conseguira se aprovado, dando uma definição bem abrangente, que envolve desde a elaboração do processo até como conseguiu chegar ao final, dentro de sua sabedoria ingênua e simples, respondeu:
“É assim, Ó, eu fui fazendo, fazendo,
Eu fui tentando e aí eu consegui. (...)
Tem que ir ajeitando na minha cabeça,
Misturando com as outras coisas.”
Através dessa análise percebe-se que esta criança realmente conseguiu elaborar, de maneira ingênua e simples, uma frase onde é colocada toda uma sabedoria infantil e que consegue explicar toda uma concepção. Certo é que não se utilizou de um discurso lingüístico com diversidades de palavras que até pudessem fazer parte do seu vocabulário no cotidiano, mas, numa frase curta, ela englobou, de certo modo, toda uma visão da concepção construtivista.

4 - COLL, César; MARTÍN, Elena e colaboradores. Aprender conteúdos & desenvolver capacidades.
Aprender Conteúdos e Desenvolver Capacidades - CESAR COLL & ELENA MARTÍN
Resumo: O que queremos ensinar aos alunos na escola? Como se pode contribuir, a partir das distintas áreas, à aquisição das capacidades básicas? Realmente trabalhamos em aula com essas capacidades? É possível avaliá-las?... Perguntas que continuamente muitos professores se fazem e que mostram a relevância do desenvolvimento das capacidades no ensino.Este livro analisa o processo de tomada de decisões que determina o planejamento e a colocação em prática do currículo, a partir da perspectiva das capacidades e dos conteúdos. Após apresentar e revisar com clareza esse processo, os reconhecidos professores espanhóis César Coll, Elena Martín e seus colaboradores se dedicam a ilustrar sua aplicação em diversas áreas do currículo, como: língua e literatura, matemática, ciências sociais, ciências naturais e tecnologia.


5 - CONTRERAS, José. A autonomia dos professores.
Resumo: Como resultado das mudanças sociais, políticas e econômicas pelas quais estamos passando hoje existe uma preocupação latente em se realizar pesquisas que busquem compreender o exercício da docência e dos processos de construção da identidade,profissionalidade e profissionalização do professor.
Três grandes partes compostas de oito capítulos que versam sobre a preocupação do autor com a apropriação indiscriminada, banalizada e generalizada dos termos profissionalização e autonomia de professores
Na primeira parte – A autonomia perdida: a proletarização dos professores
– Contreras analisa o problema do profissionalismo no ensino, em especial o processo de proletarização pelo qual passa o professor, os vários significados do que é ser profissional e à profissionalidade.
Na segunda parte – Modelos de professores: em busca da autonomia profissional do docente –, são discutidos três modelos tradicionalmente aceitos com respeito à profissionalidade dos professores, a saber: o especialista técnico, o profissional reflexivo e o intelectual crítico
3ª PARTE=autonomia e seu contexto – é estabelecida uma visão global do que se deve entender por autonomia de professores.
Contreras toma como bases teóricas as idéias
O professor será autônomo quando a escola for autônoma, ou seja, quando tanto o professor quanto a escola forem realmente os idealizadores das práticas educativas e não apenas aplicadores de receitas mágicas prescritas fora dos muros da escola e sem o aval e a reflexão da comunidade na qual está inserida.
Esta obra, portanto, destina-se à todos aqueles que procuram entender a autonomia professoral como forma de melhoria do processo educativo, no qual o professor tem um papel fundamental.

6 - DELORS, Jacques e EUFRAZIO, José Carlos. Educação: um tesouro a descobrir.
Resumo: O livro Educação: um Tesouro a Descobrir, sob a coordenação de Jacques Delors, aborda de forma bastante didática e com muita propriedade os quatro pilares de uma educação para o século XXI, o trabalho de pessoas comprometidas a buscar uma educação de qualidade. “À educação cabe fornecer, de algum modo, os mapas de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permite navegar através dele”.
Segundo Delors, a prática pedagógica deve preocupar-se em desenvolver quatro aprendizagens fundamentais, que serão para cada indivíduo os pilares do conhecimento: aprender a conhecer indica o interesse, a abertura para o conhecimento, que verdadeiramente liberta da ignorância; aprender a fazer mostra a coragem de executar, de correr riscos, de errar mesmo na busca de acertar; aprender a conviver traz o desafio da convivência que apresenta o respeito a todos e o exercício de fraternidade como caminho do entendimento; e, finalmente, aprender a ser, que, talvez, seja o mais importante por explicitar o papel do cidadão e o objetivo de viver.
Para mudar nossa história e lograr conquistas, precisamos ousar em cortar as cordas que impedem o próprio crescimento, exercitar a cidadania plena, aprender a usar o poder da visão crítica, entender o contexto desse mundo, ser o ator da própria história, cultivar o sentimento de solidariedade, lutar por uma sociedade mais justa e solidária e, acima de tudo, acreditar sempre no poder transformador da educação.

7 - FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente.
Resumo: Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Resumo:Paulo Freire nos ensina a ensinar partindo do ser professor, ele reflete sobre saberes necessários à prática educativo-crítica fundamentados numa ética pedagógica e uma visão de mundo alicerçadas em rigorosidade, pesquisa, criticidade, risco, humildade, bom senso, tolerância, alegria, curiosidade, esperança, competência, generosidade, disponibilidade... molhadas pela esperança. Autonomia que faz da própria natureza educativa. Sem ela não há ensino, nem aprendizagem.(Gadotti, Moacir). Palavras-chave:PRATICAS EDUCATIVAS; EDUCACAO; PEDAGOGIA DA AUTONOMIA; PROFESSORES.

8 - GARDNER, Howard; PERKINS, David; PERRONE, Vito e colaboradores. Ensino para a compreensão.
A pesquisa na prática
Resumo:
Parte I – Fundamentos do ensino para a compreensão1. por que precisamos de uma pedagogia da compreensão
2. o que é a compreensão?
parte IIo ensino para a compreensão em sala de aula
3. o que é ensino para a compreensão?
4. como os professores aprendem a ensinar para a compreensão
5. como é o ensino para a compreensão na prática?
parte IIIa compreensÃo dos alunos em sala de aula
6. quais são as qualidades da compreensão?
7. como os alunos demonstram sua compreensão?
8. o que os alunos compreendem em classes de ensino para a compreensã?9.promovendo o ensino para a compreensÃo
10. como podemos preparar novos professores?
11. como o ensino para a compreensão pode ser ampliado nas escolas?

Resenha: É consenso, hoje, que a escola precisa ensinar seus alunos a compreender e a pensar, de modo que possam ser bem-sucedidos nessa era de constante transformação e desenvolvimento tecnológico. neste livro, um grupo de renomados professores, propõe uma nova forma de ensinar, decorrente de uma pesquisa conjunta de seis anos. eles descrevem as bases teóricas subjacentes à estrutura do ensino para a compreensão, o processo e os resultados de sua aplicação em uma variedade de cenários de sala de aula, e as implicações para a formação de professores e a transformação da escola.

9 - HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança
Palavras-chave:ENSINO ; CONHECIMENTO; TECNOLOGIA; APRENDIZAGEM; EDUCACAO; SOCIEDADE DO CONHECIMENTO .
Resumo:
Capítulo 1:. O ensino para a sociedade do conhecimento: educar para a inventividade
Capítulo 2: O ensino para além da sociedade do conhecimento: do valor do dinheiro aos valores do bem
Capítulo 3: O ensino apesar da sociedade do conhecimento I: o fim da inventividade
Capítulo 4: O ensino apesar da sociedade do conhecimento II: a perda da integridade
Capítulo 5: A escola da sociedade do conhecimento: uma entidade em extinção - Capítulo 6: Para além da padronização: comunidades de Aprendizagem profissional ou seitas de treinamento para o desempenho?
Capítulo 7: O futuro do ensino na sociedade do conhecimento: repensar o aprimoramento, eliminar o empobrecimento.
10 - HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho.
Resumo: Estão reunidos, nesta obra, princípios essenciais da avaliação, no sentido da efetiva promoção da aprendizagem, de uma ação que se projeta no futuro, embasada em princípios éticos de respeito às diferenças. Estabelecendo relações entre uma concepção dialética de avaliação e os caminhos de aprendizagem, a autora desenvolve questões sempre polêmicas nas escolas: a análise de tarefas avaliativas, o papel dos professores como mediadores em vários momentos de sala de aula, estudos de recuperação, a elaboração de testes, os registros de avaliação e outras.
“Avaliar para promover: as setas do caminho”, Ao fazer o Caminho de Santiago de Compostella, na Espanha, “as setas do caminho” foi uma metáfora utilizada sobre as setas amarelas que guiam os peregrinos durante a sua caminhada, uma vez que o livro aborda com profundidade os princípios fundamentais que devem nortear os rumos dos educadores que pretendem desenvolver sua prática avaliativa no sentido de promover melhores oportunidades de aprendizagem aos alunos. O LIVRO segue também algumas dessas setas. Tem seus pontos de ancoragem na convicção de que os pilares essenciais para uma boa educação, ensinar e de aprender, a construção de alternativas pedagógicas para se alcançar uma escola para todos e a valorização de princípios éticos e de cidadania.

11 - LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível, o necessário
Resumo:
Capítulo 1 - ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário
Capítulo 2 - para transformar o ensino da leitura e da escrita
Capítulo 3 - apontamentos a partir da perspectiva curricular
Capítulo 4 - É possível ler na escola?
Capítulo 5 - o papel do conhecimento didático na formação do professor
Resenha:Este livro testemunha um esforço constante para analisar as mudanças nas práticas docentes e teorizar sobre as ações necessárias para que tais mudanças ocorram.

12 - MARZANO, Robert J.; PICKERING, Debra J.; POLLOCK, Jane E. Ensino que funciona: estratégias baseadas em evidências para melhorar o desempenho dos alunos.Resumo: Ensino que Funciona – Estratégias Baseadas em Evidências para Melhorar o Desempenho dos AlunosO que funciona na Educação? Como a pesquisa educacional encontra seu caminho até a sala de aula? Como podemos aplicá-la para ajudar nossos estudantes individualmente?Perguntas como essas surgem na maioria das escolas, e os educadores, ocupados, freqüentemente não têm tempo para encontrar as respostas. Os autores examinam décadas de achados de pesquisa para destilar os resultados em novas e amplas estratégias de ensino que têm efeitos sobre a aprendizagem do aluno, tais como:Identificar semelhanças e diferenças.Resumir e tomar notas.Reforçar o esforço e proporcionar reconhecimento.Praticar a aprendizagem cooperativa.Estabelecer objetivos e dar feedback.Gerar e testar hipóteses.
Fazer perguntas, dar sugestões e usar organizadores avançados.
13 - MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro
Resumo: No livro Os sete saberes necessários à educação do futuro, Morin apresenta o que ele mesmo chama de inspirações para o educador ou os saberes necessários a uma boa prática educacional.
1º Saber - Erro e ilusão
Não afastar o erro do processo de aprendizagem. Integrar o erro ao processo, para que o conhecimento avance.
- A educação deve demonstrar que não há conhecimento sem erro ou ilusão
2º Saber - O conhecimento pertinente
Juntar as mais variadas áreas de conhecimento, contra a fragmentação. Para que o conhecimento seja pertinente, a educação deverá tornar evidentes:
O contexto , O global. O o ser humano é multidimensional: é biológico, psíquico, social e afetivo. A sociedade contém dimensões históricas, econômica, sociológica, religiosa.
O complexo – ligação entre a unidade
3º Saber - Ensinar a condição humana
Não somos um algo só. Somos indivíduos mais que culturais - somos psíquicos, físicos,biológicos, etc.
A educação do futuro deverá ser um ensino centrado na condição humana
4º Saber - Identidade terrena
Saber que a Terra é um pequeno planeta, que precisa ser sustentado a qualquer custo.
5º Saber - Enfrentar as incertezas
Por muito que o progresso se tenha desenvolvido não nos é possível, nem com as melhores tecnologias, prever o futuro. O futuro continua aberto e imprevisível. O futuro chama-se incerteza.
6º Saber - Ensinar a compreensão
A comunicação humana deve ser voltada para a compreensão. Introduzir a compreensão; compreensão entre departamentos de uma escola, entre alunos e professores, etc.
Educar para compreender uma dada matéria de uma disciplina é uma coisa, educar para a compreensão humana é outra, esta é a missão espiritual da educação: Para uma compreensão da humanidade temos que ensinar e aprender com os obstáculos que existem para a compreensão.
7º Saber - Ética do gênero humano
É a antropo-ética: não desejar para os outros, aquilo que não quer para você. A antropo-ética está ancorada em três elementos: Indivíduo - Sociedade - Espécie .
Trabalhar para a humanização da humanidade; obedecer à vida, guiar a vida; realizar a unidade planetária na diversidade; respeitar ao mesmo tempo no próximo, a diferença e a identidade consigo próprio; desenvolver a ética da solidariedade; da compreensão; ensinar a ética do género humano. A antropo-ética tem assim a esperança na realização da humanidade como consciência e cidadania planetária. Ensinar a democracia. ENSINAR O AMOR...........
7 SABERES:
1 - ERRO E ILUSÃO.
2 - O CONHECIMENTO PERTINENTE.
3 - ENSINAR A CONDIÇÃO HUMANA.
4 - IDENTIDADE TERRENA.
5 - ENFRENTAR AS INCERTEZAS.
6 - ENSINAR A COMPREENSÃO.
7 - ÉTICA DO GÊNERO HUMANO.

14 - PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar.Resumo: Este livro privilegia as práticas inovadoras e, portanto, as competências emergentes, aquelas que deveriam orientar as formações iniciais e continuas, aquelas que contribuem para a luta contra o fracasso escolar e desenvolvem a cidadania, aquelas que recorrem à pesquisa e enfatizam a prática reflexiva.
1) organizar e dirigir situações de aprendizagem ;
2) administrar a progressão das aprendizagens ;
3) conceber e fazer com que os dispositivos de diferenciação evoluam ;
4) envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho ;
5) trabalhar em equipe ;
6) participar da administração da escola ;
7) informar e envolver os pais ;
8) utilizar novas tecnologias ;
9) enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão ;
10) administrar a própria formação continua.

15 - PIAGET, Jean. Para onde vai a educação?.Resumo: A parte inicial do livro, nos dá uma visão do ensino de hoje, particularmente o das ciências, e indica as fórmulas para o seu desdobramento futuro – tremenda incógnita que desafia homens de pensamento e homens de ação. A segunda parte deste livro – “o direito à educação no mundo atual”- pode ser resumida neste tópico do autor: “Afirmar o direito da pessoa humana à educação é assumir uma responsabilidade muito mais pesada do que assegurar a cada um a capacidade de ler, escrever e contar. È garantir a toda criança o inteiro desenvolvimento de suas funções mentais e a aquisição de conhecimentos e valores morais correspondentes ao exercício de suas funções, até adaptação à vida social atual”. Palavras-chave:EDUCACAO; CIENCIA.

16 - PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos problemas do ensinoResumo: Tudo o que julgamos saber sobre a inteligência, sua origem, gênese, fases diferentes do desenvolvimento, Jean Piaget focaliza num trabalho que é o resultado de 40 anos de pesquisas. Em 'Psicologia e Pedagogia', o Autor estuda o problema dos novos métodos psicológicos aplicados à Pedagogia. Jean Piaget, ao mesmo tempo em que demonstra as falhas da Pedagogia tradicional, retraça a história das tentativas mais importantes que vêm sendo feitas neste campo há mais de meio século, dá uma resposta pessoal - e que certamente causará grande impacto - à permanente crise do ensino.
Palavras-chave:PEDAGOGIA; PSICOLOGIA DA EDUCACAO; METODOLOGIA DO ENSINO.
Primeira parte: Educação e instrução desde 1935
1- A evolução da pedagogia
2- Os progressos da psicologia da criança e do adolescente
3- A evolução de alguns ramos do ensino
4- A evolução dos métodos de ensino
5- As transformações quantitativas e a planificação do ensino
6- As reformas de estrutura, os programas e os problemas de orientação
7- A colaboração internacional em matéria de educação
8- A formação dos professores do primeiro e do segundo grau
Segunda parte: Os novos métodos, suas bases psicológicas
1- A gênese dos novos métodos
2- Princípios de educação e dados psicológicos
17 - TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissionalRESUMO: As pesquisas sobre formação e profissão docentes apontam para uma revisão da compreensão da prática pedagógica do professor, que é tomado como mobilizador de saberes profissionais.
Considera-se assim que este, em sua trajetória, constrói e reconstrói seus conhecimentos conforme a necessidade de sua utilização, suas experiências, seus percursos formativos e profissionais.
Palavras-chave: saberes docentes, conhecimento, formação de professores, pesquisa educacional, ensino

18 - TEDESCO, Juan Carlos. O novo pacto educativo.
Resumo: Este trata-se de um livro, proveniente de pesquisas bibliográficas e opiniões do autor quanto a própria visão sobre a "revolução" de que sofremos hoje.O livro retrata os dias de hoje na educação, uma vez que após grandes evoluções adquirimos grandes desafios, revelando, com intensidade, a crise gerada através da popularização de aparelhos de TV, e frisando valores do tipo família, socialização e democracia.
Percebe-se, neste meio, como certos tópicos conseguem atrapalhar e ajudar, dependendo, muitas vezes, unicamente, da dosagem e da maneira aplicada. Indica que, com toda estas mudanças, o mercado de trabalho passou a ficar mais exigente, onde o mesmo associa que, em decorrência das novas tecnologias à educação, ter-se-á um empregado melhor preparado.Em um importante e considerável debate, o autor se posiciona em relação ao ensino privado e ao ensino público, cujos mesmos apresentam seus lados positivos e negativos, dando a oportunidade, então, de Tedesco mostrar as vantagens de um em relação ao outro. É um livro que capaz de orientar certos pensamentos e reflexões, que dizem respeito a educação num todo.

SÍNTESE O NOVO PACTO EDUCATIVODescrição as mudanças sociais, políticas e econômicas ocorridas no mundo tendem a exigir que a escola assuma as características de uma instituição “total”: além de responsabilizar-se pela formação do núcleo básico de desenvolvimento cognitivo, ela deve formar também a personalidade dos jovens. neste livro o autor discute as transformações que o ensino deverá sofrer para adequar-se às novas demandas sociais e propões as linhas mestras de um projeto educacional que assegure à escola do futuro um caráter universal e democrático.
19 - VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem - Práticas de Mudança: por uma praxis transformadoraResumo: A avaliação da aprendizagem vem se constituindo um sério problema educacional desde há muito tempo. A partir de década de 60, no entanto, ganhou ênfase em função do avanço da reflexão crítica que aponta os enormes estragos da prática classificatória e excludente: os elevadíssimos índices de reprovação e evasão escolar, aliados a um baixíssimo nível de qualidade da educação escolar tanto em termos de apropriação do conhecimento quanto de formação de uma cidadania ativa e crítica. Mais recentemente, a avaliação está também muito em pauta em função das várias iniciativas tomadas por mantenedoras, públicas ou privadas, no sentido de reverter este quadro de fracasso escolar. Entendemos, todavia, que a discussão sobre avaliação não pode ser feita de forma isolada de um projeto político-pedagógico, inserido num projeto social mais amplo. Neste trabalho nos aproximamos intensa e especificamente, das práticas concretas de avaliação da aprendizagem, através das representações e, sobretudo, pelas observações do cotidiano escolar. As formas de mediação que trazemos representam uma sistematização de práticas que já vêm ocorrendo, só que, muitas vezes, de maneira dispersiva, inconsciente, fragmentada ou mesmo contraditória. O professor normalmente espera sugestões, propostas, orientações para sua tão desafiadora prática; muitos gostariam até de algumas “receitas”; sabemos, no entanto, que estas não existem, dada a complexidade e dinâmica da tarefa educativa. Entendemos que é necessário o professor desenvolver um método de trabalho, justamente para não ficar escravo de simples técnicas e procedimentos, que podem variar muito de acordo com a “onda” do momento. Ao trabalharmos com a dimensão das mediações, visamos, de um lado, apresentar algumas possibilidades, tiradas da própria prática das escolas e dos educadores que estão buscando hoje uma forma de superação da avaliação seletiva, e, de outro, refletir sobre possíveis equívocos que se pode incorrer na tentativa de mudar as práticas tradicionais.
20 - ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinarResumo: O argumento deste livro consiste em uma atuação profissional baseada no pensamento prático, mas com capacidade reflexiva e que necessitamos de meios teóricos para que a análise da prática seja verdadeiramente reflexiva.- As variações Metodológicas da Intervenção na aula- O ConstrutivismoAS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA:- o papel dos professores e alunosPAPEL DOS AGRUPAMENTOSCada tipo de agrupamento comporta vantagens e inconvenientes, certas possibilidades e certas potencialidades educativas diferentes.A Escola como grande grupoOrganização da classe em equipes fixas, móveis e flexíveis .A ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS*multidiciplinaridade,interdisciplinaridade; transdisciplinaridadeOS MATERIAIS CURRICULARES E OUTROS RECURSOS DIDÁTICOSSuporte de Informática:-Multimídia:-A AVALIAÇÃOFonte: Arquivos recebidos por e-mail.

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Fonte: http://www.apeoesp.org.br/publicacoes

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Livro: CARLOS, Ana Fani Alessandri. O espaço urbano: novos escritos sobre a cidade.

O ESPAÇO URBANO: NOVOS ESCRITOS SOBRE A CIDADE

INFORMAÇÕES

Título original: O espaço urbano: novos escritos sobre a cidade
Autor(es): Ana Fani Alessandri Carlos
Editora: Labur Edições
Ano de Lançamento: 2007
Edição:
Número de Páginas: 123
Idioma: Português
Formato: Livro/pdf
Tamanho: 460 Kb
Referência:
CARLOS, Ana Fani Alessandri. O espaço urbano: novos escritos sobre a cidade. 1° ed. São Paulo: Labur Edições, 2007.
Sinopse: A cidade não é apenas espaço das construções de concreto. É, antes de tudo, o espaço privilegiado em que as relações sociais e cotidianas se desenrolam e, mais que isso, se revelam - seja, por exemplo, nos muros altos erguidos pela classe média e no sobressalto das esquinas com carros de vidros fechados, seja na segregação nem sempre explicitada, mas real, dos shoppings-centers, das lojas e das casas de diversão. Neste livro, a geógrafa Ana Fani Alessandri Carlos retoma suas reflexões sobre a cidade e o urbano, propondo novas e instigantes análises a respeito do tempo e do espaço na metrópole.
LIVRO (COMPLETO)*: Download Aqui
Fonte: http://ageografiaeisso.blogspot.com.br/